quarta-feira, novembro 25

O xilofone e a capa!

Saio do metrô e me dou conta de que chove! E muito! Sem guarda-chuva recorro a uma capa com seu capuz. O resultado foi bom, mas teria preferido parar num café para um chocolate quente. Não deu! Estava em cima da hora! Vendedores de sombrinhas, guarda-chuvas e capas brotam do asfalto molhado. Aos gritos tentam nos convencer que aquela chuva duraria o dia todo... E durou!
De certo modo me sinto confortável embaixo da capa onde dedilham pingos e seu barulhinho de xilofone desafinado. Agora é dormir numa noite mais fresca, úmida e os cães mudos... 

Um comentário:

  1. me vejo aqui, uma cosmopolita qualquer, que pararia no café também, se houvesse o tempo... sempre o tempo...

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